
Nos últimos 50 anos houve um decréscimo de 0,36% na capacidade aeróbica das crianças e adolescentes!
Nos últimos 50 anos houve um decréscimo de 0,36% na capacidade aeróbica das crianças e adolescentes!
“Mais Contigo”
Programa de Promoção de Saúde Mental
1 – 45% dos adolescentes (amostra de 13 mil) tem sintomatologia depressiva.
Estudo coordenado pela Universidade de Évora
1 – 23% dos alunos universitários foram diagnosticados com uma doença mental.
Durante muito tempo pensava-se que a miopia tinha uma causa genética. Até que os invítes, esquimós, alteraram tudo. Segundo a OMS, entre 2000 e 2020 a miopia aumentou 86%. E a causa da epidemia são fatores ambientais: entrada precoce para a escola (foco prolongado em distâncias curtas – o estudo e a leitura) e pouco tempo ao ar livre (ambientes interiores com luz artificial). A visão ao longe foi sacrificada.
“A luz natural desempenha um papel essencial, estimulando a libertação de dopamina da retina, o que inibe o aumento do comprimento axial do olho.”
“A maior parte da miopia surge durante o tempo em que as crianças frequentam a escola, enquanto as crianças que não frequentam a escola raramente se tornam míopes.”
Joana Tavares Ferreira, neuroftalmologista do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte, presidente do Colégio da Especialidade de Oftalmologia da Ordem dos Médicos.
In Jornal “Expresso”, Revista, “Fisga – O Mundo está cada vez mais desfocado”, Joana Bastos, pág. 5, 17/01/2025.
Em duas voltas a Portugal (1969 e 1973) Joaquim Agostinho foi desclassificado pois foi detetado o consumo de Ritalina, que nessa altura era tolerado em França e proibido em Portugal. Hoje em dia é um produto muito em moda nas escolas !
A manipulação da nutrição da grávida é algo com grande impacto na descendência. A subnutrição em mães adolescentes faz com que o feto compita pelos mesmos nutrientes – há uma subalimentação do feto. A criança ao nascer vai estar exposta a um ambiente obesogénico (potencia comportamentos menos saudáveis), havendo um desfasamento face ao ambient5e intrauterino. Terá tendência para que o seu relógio biológico ande mais depressa e sofra doenças metabólicas, como diabetes e colesterol” – Paulo J. Oliveira, investigador e vice-presidente do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (in “O Grande Negócio da Longevidade”, Sónia Calheiros, Revista “Visão”, nº 1611, 24/01/2024).
Saber o Futuro
A Glycan Age, uma start-up com sede em Londres, da área da biotecnologia e centrada nos cuidados preventivos, acaba de comercializar um teste caseiro (554 €) que mede a nossa saúde no momento e no futuro, que consegue prever 72 doenças até uma década antes do seu aparecimento.
Na China as pessoas há muito que têm o hábito de caminhar para trás para melhorarem a sua saúde física e mental. Movimentamo-nos diariamente no plano sagital. O corpo adapta-se, os músculos e as articulações ficam tensos, causando desgaste nas articulações, dores e lesões. Andar para a frente é um movimento dominantes nos isquiotibiais, enquanto que para trás são os quadricípedes, e fazemos extensões dos joelhos. Segundo vários estudos os participantes que caminharam para trás numa passadeira durante 30 minutos, ao longo de 4 semanas, apresentaram melhorias no equilíbrio, no ritmo de caminhada e na aptidão cardiorrespiratória. Um grupo de mulheres diminuiu a gordura corporal e melhorou também a saúde fisiológica., após um programa de 6 semanas. Estes estudos também revelaram que o movimento para trás ajuda as pessoas com osteoartrite, dores crónicas nas costas, e melhora a marcha e o equilíbrio. A atenção também melhora uma vez que o cérebro precisa de estar mais alerta.
O aborto terapêutico de fetos com Trissomia 21 é um assunto controverso que envolve questões médicas, éticas, legais e morais. Em muitos países da Europa a Síndrome de Down é vista unicamente como uma gravidez indesejada. O número de abortos de fetos com Trissomia 21 resultante da legislação, das políticas e das práticas discriminatórias vai aumentando. Desde que apareceu o exame de sangue que usa a tecnologia de DNA para procurar e identificar qualquer potencial de anormalidade genética nos fetos, tudo mudou. Num artigo no European Journal of Human Genetics , publicado a 31 de outubro os autores estudaram ao longo de 5 anos, de 2011 a 2015, a evolução da percentagem de nascimentos de crianças com síndrome de Down em toda a Europa diminuiu 54% ou seja 46.500 bébés com Trissomia 21 não nasceram. 90% dos casos diagnosticados com Síndrome de Down na Inglaterra, Escócia e no País de Gales resultam em aborto, segundo o site “Don’t Scree Us Out.”