Organizado por autistas de alto desempenho que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se possível curada, mas sim de uma diferença humana que deve ser respeitada como outras diferenças (sexuais, raciais, etc.).

Será que o “espírito desportivo” das outras disciplinas continua em vigor nas escolas?

Um estudo publicado na revista Nature Communications diz que o máximo de longevidade que o nosso corpo biológico pode atingir é de 150 anos: entre os 120 e os 150 anos atinge-se um ponto crítico que “corresponde a uma total perda de resiliência”. A única forma de conseguirmos viver para além dos 150 anos implica, “intercetar o processo de envelhecimento”. O envelhecimento passa a ser encarado como uma doença e os problemas que lhe estão associados são meros sintomas. Segundo um estudo italiano a partir dos 105 anos, o risco de morrer deixa de subir e estabiliza, não sobe nem desce, o risco de morrer de um ano para o outro é de 50%.

A esperança média de vida dos americanos caiu dois anos devido à covid-19.

A esperança de vida do povo sioux é de 66,8 anos devido ao alcoolismo.

A diabetes é a responsável pela primeira queda da esperança média de vida em séculos. Quem a tem poderá viver 8 anos menos do que a média.

Os obesos vivem entre 10 a 15 anos menos que os magros.

Os homens e as mulheres de 1800 eram mais baixos do que os da Idade da Pedra. A esperança média de vida de ambos situava-se entre os 30 e os 35 anos.

O Tribunal de Contas quis saber o impacto do ensino à distância e concluiu que os professores foram mais afetados pela falta de equipamentos do que os alunos.

Um estudo liderado por Karsten Keller da Johannes Gutenberg-University Mainz, na Alemanha, revelou que depois de um campeonato do mundo de futebol, diminuíram os enfartes no país da equipa vencedora e aumentaram no país da equipa derrotada na final.

As boas decisões sobre o futuro dos filhos também passam pela alimentação. Os adultos são o modelo que as crianças seguem, importa enviar-lhes a mensagem correta.

Tecnologia

Debaixo de toda a parafernália tecnológica está um miúdo igual ao avô e ao bisavô, que precisa de ser amada e orientada. Antes havia os recreios e as tabernas, hoje há o Facebook e o Youtube. A diferença é que antes era na taberna que se riam da mesma anedota, hoje é a aldeia global que se ri ao mesmo tempo do mesmo post.

Um estudo publicado na revista Nature Communications diz que o máximo de longevidade que o nosso corpo biológico pode atingir é de 150 anos: entre os 120 e os 150 anos atinge-se um ponto crítico que “corresponde a uma total perda de resiliência”. A única forma de conseguirmos viver para além dos 150 anos implica, “intercetar o processo de envelhecimento”. O envelhecimento passa a ser encarado como uma doença e os problemas que lhe estão associados são meros sintomas. Segundo um estudo italiano a partir dos 105 anos, o risco de morrer deixa de subir e estabiliza, não sobe nem desce, o risco de morrer de um ano para o outro é de 50%.

https://www.nature.com/articles/s41467-021-23014-1

Os adolescentes não devem ser tratados como adultos, diz a neurociência. O córtex pré-frontal só estabiliza após a adolescência. E é graças a ele que temos a opção de refletir antes de agir, de analisar e medir as consequências das ações. É por isso que se costuma dizer que uma determinada pessoa se tornou mais madura. E isso só acontece por volta dos 20 anos.

“O cérebro de um adolescente difere profundamente de um cérebro adulto na sua anatomia, química e fisiologia (…) “A mielinização continua um pouco além dos 20 anos. Em essência, o diagrama de ligações [neuronais] do cérebro só assume um padrão adulto na terceira década de vida”, Weinberger, Daniel, in Scientific American.