Um estudo publicado na revista Nature Communications diz que o máximo de longevidade que o nosso corpo biológico pode atingir é de 150 anos: entre os 120 e os 150 anos atinge-se um ponto crítico que “corresponde a uma total perda de resiliência”. A única forma de conseguirmos viver para além dos 150 anos implica, “intercetar o processo de envelhecimento”. O envelhecimento passa a ser encarado como uma doença e os problemas que lhe estão associados são meros sintomas. Segundo um estudo italiano a partir dos 105 anos, o risco de morrer deixa de subir e estabiliza, não sobe nem desce, o risco de morrer de um ano para o outro é de 50%.