O aborto terapêutico de fetos com Trissomia 21 é um assunto controverso que envolve questões médicas, éticas, legais e morais. Em muitos países da Europa a Síndrome de Down é vista unicamente como uma gravidez indesejada. O número de abortos de fetos com Trissomia 21 resultante da legislação, das políticas e das práticas discriminatórias vai aumentando. Desde que apareceu o exame de sangue que usa a tecnologia de DNA para procurar e identificar qualquer potencial de anormalidade genética nos fetos, tudo mudou. Num artigo no European Journal of Human Genetics , publicado a 31 de outubro os autores estudaram ao longo de 5 anos, de 2011 a 2015, a evolução da percentagem de nascimentos de crianças com síndrome de Down em toda a Europa diminuiu 54% ou seja 46.500 bébés com Trissomia 21 não nasceram. 90% dos casos diagnosticados com Síndrome de Down na Inglaterra, Escócia e no País de Gales resultam em aborto, segundo o site “Don’t Scree Us Out.”
O fim de cidadãos com Trissomia 21
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