Fazer as pazes com o Mundo

Toda a política dos decisores em relação ao Ensino Especial é baseada na ideia de que somos uma sociedade que cuida apenas dos coitadinhos. Puxar estas pessoas para a vida é promover a dignidade humana, e não indignidade humana, como muitas vezes acontece na Escola, onde muitos alunos com NEE têm unicamente uma experiência de exclusão, porque são lugares demasiado despersonalizados e desprovidos de valores. A principal ação é dar voz a estes alunos, que estão muitas vezes em sofrimento, e oferecer-lhes um escape à generosidade, às normas, que não têm alma. Temos de capacitar os alunos e acabar com a visão assistencialista.

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