Termo utilizado pelos investigadores da Northwestern para se referirem a uma pessoa com mais de 80 anos, que foi submetida, com sucesso, a testes cognitivos intensivos que revelaram que está ao nível, ou melhor, a pessoas entre os 50 e os 60 anos de idade. Um dos requisitos é recordar-se de acontecimentos da vida quotidiana e experiências pessoais passadas. E noutros testes cognitivos só precisam de ter um desempenho médio. São fisicamente ativos, positivos e muito sociais. Os seus cérebros são desafiados todos os dias, a ler ou a aprender, e muitos continuam a trabalhar até aos 80 anos. Constatou-se que os cérebros dos SuperAger têm muito mais neurónios Von Economo, um tipo raro de células cerebrais que, acreditam os especialistas, permitem uma comunicação rápida. Um estudo constatou que os cérebros dos SuperAger apresentam 3 vezes menos emaranhados de proteínas Tau, formações anormais dentro das células nervosas, do que cérebros cognitivamente saudáveis.
SuperAgers
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